terça-feira, 20 de setembro de 2011


Inicialmente nem sabia como me despedir de ti, é difícil acreditar naquilo que não queremos acreditar, mas com a vinda do pôr-do-sol eu tive que me despedir de ti, usei a maneira mais simples e mais prática, fiz-te uma festa na cara (exactamente onde quando sorrias as covinhas apareciam), pus uma mão no teu ombro e olhei para ti. Num olhar transmiti tudo, transmiti a alegria e a tristeza que tinha, foi uma mistura de tudo. Com isso caiu-me diversas lágrimas... Se estavas gelado ou não, sinceramente nem reparei, reparei e senti sim as minhas lágrimas que para além de me arderem estavam a ferver…

Pena que as pessoas só se recordem de tudo o que viveram verdadeiramente de bom com outra pessoa nestas situações. Porque afinal esse tal bom que aqui falo são coisas simples, pouco complexas, são coisas que na minha medíocre opinião não tinham grande valor, agora sei: as pessoas não nos marcam com grandes acções, as pequenas acções são sem dúvida as mais importantes.

Onde quer que estejas espero que estejas bem. Tenho a certeza que se a complexa definição de céu existe tu estarás lá. Mas esse espaço não será estranho para ti, porque afinal tu és um céu  e os teus olhos são a prova disso! Até um próximo encontro... Por agora só te poderei dizer até já.

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