domingo, 5 de dezembro de 2010


Todos os dias ela esperava uma chamada dele e em todas as noites antes de ela adormecer, ela esperava por uma simples mensagem de "boa noite". Mas em nenhum dos dias tal aconteceu, a única coisa que acontecia nesses dias era a espera consecutiva e o choro, sim ela chorava, ela precisava mesmo de chorar, porque sem chorar não adormecia. O choro começou a ser necessário, ele era como um embalo. E dia-após-dia o mesmo se passava, havia uma espera, juntamente com essa espera havia ansiedade e juntamente com essa ansiedade havia um desgostoso choro de embalar.

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