De cada vez que estavam juntos ela dizia-lhe que não era a pessoa certa para ninguém, logo nunca iria ser a rapariga certa para ele.
Ao fim de inúmeras vezes ela repetir o mesmo e ele continuar a quere-la, ela mesma chegou à conclusão que talvez ela até fosse a certa, que talvez não houvesse ninguém como ela, talvez nenhuma outra tivesse o brilho dela. O problema aqui era simples - ela não queria ser a certa.
Talvez ela preferir-se ser sempre a errada e talvez ela gostasse de ter esse rótulo. Porque de certa forma ser a certa trazia-lhe muitas obrigações, era o que ela achava.
Sem comentários:
Enviar um comentário