No meio da multidão lá estavas tu, perdido, perguntando-te a ti mesmo se pertences a este mundo, em que tudo se diz mas nada se pensa.
Eu olhei para ti e naquele momento achei-te banal, e tu tiveste o poder de me mostrar que de banal não tinhas absolutamente nada, e que pensavas e dizias tudo de uma maneira abstractamente bonita e real. Eu gostei de tudo, até do teu suposto mau feitio. Tens força para me deixares dar-te a mão e para também me dares a tua?
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