«Mas o amor é terrível: tenho visto as minhas amigas sofrerem, e não quero que isso me aconteça. Elas, que antes riam de mim e da minha inocência, agora perguntam-me como é que eu consigo dominar os homens tão bem. Sorrio e fico calada, porque sei que o remédio é pior do que a própria dor: simplesmente não me apaixono. A cada dia que passa, vejo com mais clareza como os homens são frágeis, inconstantes, inseguros, supreendentes... (...)» "Maria"
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